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OLA SOU ELIANE RAMOS, APÓSTOLA DA IALJAN E QUERO APRESENTAR MEU TRABALHO

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NO AR DESDE 31 DE JANEIRO DE 2014


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quinta-feira, 21 de agosto de 2014

JÓ CAPÍTULO 16


JÓ 16

Jó acusa a seus amigos de falta de compaixão e misericórdia (até 17:16)

1 Então Jó respondeu, dizendo:

2 Tenho ouvido muitas coisas como essas; todos vós sois consoladores molestos.

3 Não terão fim essas palavras de vento? Ou que é o que te provoca, para assim responderes?

4 Eu também poderia falar como vós falais, se vós estivésseis em meu lugar; eu poderia amontoar palavras contra vós, e contra vós menear a minha cabeça;

5 poderia fortalecer-vos com a minha boca, e a consolação dos meus lábios poderia mitigar a vossa dor.

6 Ainda que eu fale, a minha dor não se mitiga; e embora me cale, qual é o meu alívio?

7 Mas agora, ó Deus, me deixaste exausto; assolaste toda a minha companhia.

8 Tu me emagreceste, e isso constitui uma testemunha contra mim; contra mim se levanta a minha magreza, e o meu rosto testifica contra mim.

9 Na sua ira ele me despedaçou, e me perseguiu; rangeu os dentes contra mim; o meu adversário aguça os seus olhos contra mim.

10 Os homens abrem contra mim a boca; com desprezo me ferem nas faces, e contra mim se ajuntam à uma.

11 Deus me entrega ao ímpio, nas mãos dos iníquos me faz cair.

12 Descansado estava eu, e ele me quebrantou; e pegou-me pelo pescoço, e me despedaçou; colocou-me por seu alvo;

13 cercam-me os seus flecheiros. Atravessa-me os rins, e não me poupa; derrama o meu fel pela terra.

14 Quebranta-me com golpe sobre golpe; arremete contra mim como um guerreiro.

15 Sobre a minha pele cosi saco, e deitei a minha glória no pó.

16 O meu rosto todo está inflamado de chorar, e há sombras escuras sobre as minhas pálpebras,

17 embora não haja violência nas minhas mãos, e seja pura a minha oração.

18 ó terra, não cubras o meu sangue, e não haja lugar em que seja abafado o meu clamor!

19 Eis que agora mesmo a minha testemunha está no céu, e o meu fiador nas alturas.

20 Os meus amigos zombam de mim; mas os meus olhos se desfazem em lágrimas diante de Deus,

21 para que ele defenda o direito que o homem tem diante de Deus e o que o filho do homem tem perante, o seu próximo.

22 Pois quando houver decorrido poucos anos, eu seguirei o caminho por onde não tornarei.


JÓ CAPÍTULO 15


JÓ 15

Elifaz acusa Jó de impiedade

1 Então respondeu Elifaz, o temanita:

2 Porventura responderá o sábio com ciência de vento? E encherá do vento oriental o seu ventre,

3 argüindo com palavras que de nada servem, ou com razões com que ele nada aproveita?

4 Na verdade tu destróis a reverência, e impedes a meditação diante de Deus.

5 Pois a tua iniqüidade ensina a tua boca, e escolhes a língua dos astutos.

6 A tua própria boca te condena, e não eu; e os teus lábios testificam contra ti.

7 És tu o primeiro homem que nasceu? Ou foste dado à luz antes dos outeiros?

8 Ou ouviste o secreto conselho de Deus? E a ti só reservas a sabedoria?

9 Que sabes tu, que nós não saibamos; que entendes, que não haja em nós?

10 Conosco estão os encanecidos e idosos, mais idosos do que teu pai.

11 Porventura fazes pouco caso das consolações de Deus, ou da palavra que te trata benignamente?

12 Por que te arrebata o teu coração, e por que flamejam os teus olhos,

13 de modo que voltas contra Deus o teu espírito, e deixas sair tais palavras da tua boca?

14 Que é o homem, para que seja puro? E o que nasce da mulher, para que fique justo?

15 Eis que Deus não confia nos seus santos, e nem o céu é puro aos seus olhos;

16 quanto menos o homem abominável e corrupto, que bebe a iniqüidade como a água?


Elifaz mostra que o ímpio é atormentado nesta vida

17 Escuta-me e to mostrarei; contar-te-ei o que tenho visto

18 (o que os sábios têm anunciado e seus pais não o ocultaram;

19 aos quais somente era dada a terra, não havendo estranho algum passado por entre eles);

20 Todos os dias passa o ímpio em angústia, sim, todos os anos que estão reservados para o opressor.

21 O sonido de terrores está nos seus ouvidos; na prosperidade lhe sobrevém o assolador.

22 Ele não crê que tornará das trevas, mas que o espera a espada.

23 Anda vagueando em busca de pão, dizendo: Onde está? Bem sabe que o dia das trevas lhe está perto, à mão.

24 Amedrontam-no a angústia e a tribulação; prevalecem contra ele, como um rei preparado para a peleja.

25 Porque estendeu a sua mão contra Deus, e contra o Todo-Poderoso se porta com soberba;

26 arremete contra ele com dura cerviz, e com as saliências do seu escudo;

27 porquanto cobriu o seu rosto com a sua gordura, e criou carne gorda nas ilhargas;

28 e habitou em cidades assoladas, em casas em que ninguém deveria morar, que estavam a ponto de tornar-se em montões de ruínas;

29 não se enriquecerá, nem subsistirá a sua fazenda, nem se estenderão pela terra as suas possessões.

30 Não escapará das trevas; a chama do fogo secará os seus ramos, e ao sopro da boca de Deus desaparecerá.

31 Não confie na vaidade, enganando-se a si mesmo; pois a vaidade será a sua recompensa.

32 Antes do seu dia se cumprirá, e o seu ramo não reverdecerá.

33 Sacudirá as suas uvas verdes, como a vide, e deixará cair a sua flor como a oliveira.

34 Pois a assembléia dos ímpios é estéril, e o fogo consumirá as tendas do suborno.

35 Concebem a malícia, e dão à luz a iniqüidade, e o seu coração prepara enganos.


JÓ CAPÍTULO 14


JÓ 14

Jó roga o favor de Deus por causa da brevidade em miséria da vida humana

1 O homem, nascido da mulher, é de poucos dias e cheio de inquietação.

2 Nasce como a flor, e murcha; foge também como a sombra, e não permanece.

3 Sobre esse tal abres os teus olhos, e a mim me fazes entrar em juízo contigo?

4 Quem do imundo tirará o puro? Ninguém.

5 Visto que os seus dias estão determinados, contigo está o número dos seus meses; tu lhe puseste limites, e ele não poderá passar além deles.

6 Desvia dele o teu rosto, para que ele descanse e, como o jornaleiro, tenha contentamento no seu dia.

7 Porque há esperança para a árvore, que, se for cortada, ainda torne a brotar, e que não cessem os seus renovos.

8 Ainda que envelheça a sua raiz na terra, e morra o seu tronco no pó,

9 contudo ao cheiro das águas brotará, e lançará ramos como uma planta nova.

10 O homem, porém, morre e se desfaz; sim, rende o homem o espírito, e então onde está?

11 Como as águas se retiram de um lago, e um rio se esgota e seca,

12 assim o homem se deita, e não se levanta; até que não haja mais céus não acordará nem será despertado de seu sono.

13 Oxalá me escondesses no Seol, e me ocultasses até que a tua ira tenha passado; que me determinasses um tempo, e te lembrasses de mim!

14 Morrendo o homem, acaso tornará a viver? Todos os dias da minha lida esperaria eu, até que viesse a minha mudança.

15 Chamar-me-ias, e eu te responderia; almejarias a obra de tuas mãos.

16 Então contarias os meus passos; não estarias a vigiar sobre o meu pecado;

17 a minha transgressão estaria selada num saco, e ocultarias a minha iniqüidade.

18 Mas, na verdade, a montanha cai e se desfaz, e a rocha se remove do seu lugar.

19 As águas gastam as pedras; as enchentes arrebatam o solo; assim tu fazes perecer a esperança do homem.

20 Prevaleces para sempre contra ele, e ele passa; mudas o seu rosto e o despedes.

21 Os seus filhos recebem honras, sem que ele o saiba; são humilhados sem que ele o perceba.

22 Sente as dores do seu próprio corpo somente, e só por si mesmo lamenta.



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